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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Briófitas


Musgos, apresentando esporófito.
As briófitas são vegetais que abrigam locais úmidos e sombreados. Ao contrário dos outros grupos de plantas, essas não possuem vasos condutores, distribuindo substâncias pelo corpo por difusão celular.
São desprovidas de estruturas de sustentação que conferem rigidez, o que faz com que tenham um tamanho menor. Musgos, hepáticas e antóceros são seus representantes, abrigados nos filos Bryophyta, Hepatophyta e Anthocerophyta, respectivamente.
Quanto à organização corporal, possuem uma região denominada gametófito (n) e outra, chamada esporófito (2n). A primeira, mais desenvolvida, apresenta estruturas reprodutoras masculinas (anterídio) e femininas (arquegônio), e permanece fixa no substrato, graças ao auxílio dos rizoides. A segunda, produz esporos, cresce sobre o gametófito e é dependente deste quanto à nutrição.
Necessitam de água para a reprodução sexuada, já que os gametas masculinos (anterozoides), dotados de flagelo, se deslocam neste meio, até alcançar os gametas femininos (oosfera). Depois de fecundados, forma-se o embrião. Este permanece dentro do arquegônio, se desenvolvendo até se formar como esporófito. Uma de suas estruturas, o esporângio, possui células que se dividem e dão origem a esporos. Estes, mais tarde, serão liberados no ambiente e, ao encontrarem condições favoráveis, começam o processo de germinação.
Quanto à reprodução assexuada, fragmentos da planta podem se desenvolver em novos indivíduos (fragmentação). Determinadas espécies dão origem a outras plantas a partir de estruturas denominadas propágulos.

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